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Controle de Temperatura para Espectrofotometria UV/VIS

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Análises Corretas de UV/VIS do Termostato

Controle de temperatura
Controle de temperatura

O controle da temperatura é um parâmetro importante para diversas aplicações de espectroscopia UV/VIS, particularmente para amostras biológicas sensíveis à temperatura. Em um novo guia, descrevemos a importância do controle de temperatura, com exemplos de aplicações comuns, como atividade da lipase, desnaturação de proteínas, ponto de fusão do DNA e cinética de Michaelis-Menten da beta-galactosidase.

O guia também traz informações detalhadas sobre as soluções de termostato disponíveis para os Espectrofotômetros UV/VIS Excellence da METTLER TOLEDO:

  • CuveT – Controle de temperatura de amostra única
  • Trocador de Cubeta – Controle de temperatura de amostras múltiplas
Faça o download do guia de termostato UV/VIS gratuito e aproveite dicas e sugestões práticas para espectroscopia UV/VIS termostatizada de rotina apresentadas em Perguntas Frequentes.

1. Sumário executivo

Este guia descreve a importância do controle exato da temperatura para medições espectroscópicas UV/VIS, com exemplos de aplicações comuns das ciências da vida. Além disso, dicas e sugestões práticas são fornecidas para medições UV/VIS precisas em temperaturas elevadas com os acessórios CuveT e o Trocador de Cubeta para a linha UV/VIS Excellence da METTLER TOLEDO.

2. Introdução

A termostatização em espectroscopia UV/VIS geralmente significa estabelecer condições de temperatura definidas a) antes, b) durante ou c) após a medição espectroscópica, conforme exemplificado abaixo:

a) As amostras/analitos podem precisar ser mantidas em uma temperatura exata a fim de retardar a decomposição ou para fornecer as condições ideais para uma reação de precursores necessária para uma reação (química) subsequente que é, então, analisada por espectroscopia na temperatura específica.

b) Estabelecer condições de temperatura que sejam constantes ou mudem de acordo com um protocolo de rampa de temperatura definido. Tais condições catalisam reações químicas que precisam ser monitoradas por espectroscopia.

c) Restabelecer condições de temperatura anteriores ou diferentes para medições espectroscópicas subsequentes a fim de monitorar reações reversíveis (químicas).

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Obtenha mais informações com o Guia do Termostato para Análise Correta de UV/VIS

 

3. Exemplos de Aplicação para Espectroscopia UV/VIS que Depende da Temperatura

3.1 Determinação da atividade da lipase

A determinação da atividade da lipase serve como um exemplo em que são necessárias temperaturas elevadas acima das condições ambientais para estabelecer as condições ideais para uma reação química catalisada por enzima, que deve ser monitorada por espectroscopia.

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3.2 Desnaturação de proteínas induzida por temperatura

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3.3 Cinética de Michaelis-Menten da beta-galactosidase

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3.4 Temperatura de fusão do DNA

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4. Unidade de Termostato de Efeito Peltier CuveT da METTLER TOLEDO

CuveT é um termostato termoelétrico de cubeta única (baseado em Peltier) que controla com eficiência a temperatura na faixa de 4 °C a 95 °C em aplicações de espectroscopia UV/VIS. Este sistema de termostato pode ser conectado aos espectrofotômetros UV7, UV5Bio e UV5 UV/VIS Excellence da METTLER TOLEDO. A unidade é colocada em cima do espectrofotômetro e nenhuma ferramenta é necessária para a instalação.

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5. Dicas e Sugestões Práticas para Termostatização com CuveT

Este capítulo oferece dicas e sugestões práticas para medições de rotina de espectroscopia UV/VIS termostatizada com CuveT com base em Perguntas Frequentes.

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6. Termostatização com o Trocador de Cubeta da METTLER TOLEDO

O Trocador de Cubeta da METTLER TOLEDO permite a medição automática eficiente de séries de até oito cubetas para medições com subtração de branco ou aplicações cinéticas complexas. Com o uso de um termostato externo é possível termostatar amostras em cubetas na faixa de temperatura de 10 a 80 °C.

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7. Referências

[1] www.mt.com/uv-vis

[2] www.mt.com/cuvet-peltier-uvvis

[3] Determination of Lipase Activity, Method PNAB-LIP39, Biocon Española S.A.

[4] Journal of Chemical Education, March 2000, DOI: 10.1021/ed077p 380

[5] 1. Enzyme Handbook, II, Barman, T. E., Springer- Verlag (Berlin-Heidelberg: 1969), p. 581.